Os homens livres de espírito. Esses pulhas. Esses idiotas que não compreendem os objetivos. Esses palermas que não se unem apenas criticam sem construir um ponto com os outros homens. Quando será que tirarão o manto de sua arrogância? Quando se postaram como homens comuns com os outros? Talvez quando o capelão em sua homilia destituído perceba que nada mais é que um humildade símbolo da esperança,e não o seu porta voz.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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